Uma das muitas coisas que me leva a não ter fé na teoria religiosa evolucionista é o facto do conhecimento humano se desenvolver rapidamente. O que é que isso tem a ver, perguntam vocês…
Pois bem, os evolucionistas acreditam que o Homo erectus, um ser humano que até tinha capacidade para falar, está na terra há cerca de 2 milhões de anos. Não obstante, eles acreditam que estes seres humanos só nos últimos 10.000 anos da História é que descobriram coisas como a agricultura, criaram civilizações, monumentos gigantes, foguetões e blogues. O conto evolucionista custa a engolir porque nós sabemos que, em 6000 anos de História registada, o conhecimento progrediu de uma forma devastadora. Mas aí vem o evolucionista e saca do bolso uns milhões de anos que nunca ninguém viu nem registou, onde o conhecimento parece ter estado estagnado.
Navegação começou 100 mil anos antes do que se pensava
Esta notícia saiu esta semana e serve muito bem como exemplo do assunto que está a ser discutido. Segundo os conceitos de datação evolucionistas, ferramentas de pedra encontradas na ilha de Creta indicam que os humanos de há 130 mil anos (130.000) já navegavam pelo Mediterrâneo. Uma vez que segundo eles Creta é uma ilha desde há 5 milhões de anos, aquelas ferramentas têm de ter sido trazidas para lá por alguém que navegou até ao local.
Eis o que o dr. Thomas Strasser disse, referindo-se ás ferramentas: “Ficámos completamente atónitos. Aquelas coisas não deveriam estar lá“.
Vamos assumir a datação evolucionista por algum tempo. O evolucionista conta-nos a histórinha de que há 130 mil anos já havia seres humanos que tinham conhecimento de navegação mas só 120 mil anos depois é que se lembraram de criar um alfabeto e registar a sua História. A treta não pega.
Mesmo se ignorássemos estes últimos dados, os evolucionistas já acreditavam que os seres humanos de há 30 mil anos navegavam. Ora, um dos primeiros interesses de quem navega seria registar as suas observações, partilhá-las com os outros. Simplesmente não faz sentido seres humanos já andarem a conhecer o planeta há coisa de 130 mil anos e não desenvolverem uma forma de escrita para registar as observações marítimas, eventuais trocas comerciais, o conhecimento de como se constroem barcos, etc.
CONCLUSÃO
Como já foi dito, a História escrita – aquela que pode ser lida e conhecida sem ter de recorrer a especulação – tem entre 5500 e 6000 anos. Todos os cenários que se constroem para além dessa idade é pura especulação e interpretação subjectiva. Para além disso, essa interpretação não faz nenhum sentido, à luz daquilo que sabemos a respeito da acumulação do conhecimento e desenvolvimento tecnológico.
Fonte: Blog A lógica do Sabino